Mesmo com a amenização da pandemia e com a volta das aulas presenciais, a preocupação continua. Gestores, diretores, administradores, coordenadores pedagógicos e professores de vários colégios temem que o cyberbullying entre escolares, que teve grande avanço, durante o ensino virtual, se perpetue.
No HWR, o uso do celular só é permitido com a autorização dos (as) professores (as) e para alguma atividade pedagógica, durante o recreio na sala Teen, e no horário da saída. Neste aspecto, a chance de isso acontecer dentro do colégio, é mínima. No entanto, como a maioria dos (as) alunos (as) têm grupos de WhatsApp, isso pode ocorrer fora dos muros da escola. Sendo assim, é recomendado a vigilância das famílias nas mídias sociais dos (as) filhos (as) e se algo ocorrer nesse sentido, avisar a escola para que possam ser orientados (as) pela Orientadora Educacional.
Pesquisas indicam que tanto o bullying como o cyberbullying afeta tanto as vítimas quanto os (as) agressores (as).
A web tornou-se um espaço ideal para esta prática maldosa que causou e ainda causa danos físicos e emocionais em ambos (a).
Ocultados sob as telas de celulares e computadores, os (as) agressores (as) sentiam-se protegidos (as) e invencíveis e o mal foi crescendo amparado no sucesso das interações on-line.
Pesquisas apontam que no Brasil 140 milhões de usuários passam mais de 3 horas por dia conectados às redes sociais. Boa parte destes milhares são estudantes, muitos (as) se dedicam à prática do cyberbullying.. Alguns estudos apontam consequências desastrosas que afetam, a longo prazo, os escolares praticantes. Já não bastava o bullying que, há muito tempo, tem sido trabalhado de forma incansável. Não é novidade para ninguém o quanto o isolamento social provocado pela pandemia intensificou os episódios de intimidação sistemática on-line. No entanto, com o retorno das aulas presenciais, a redução das aulas on-line e do ensino no formato virtual, a esperança é que esse tipo de atividade diminua consideravelmente. O ideal é implementar ações para a promoção da cultura de paz como: sensibilização, conscientização, motivação, capacitação, acompanhamento, gestão de riscos e adequação.
Fonte: Revista Nova Escola
HWR – “ARTE EM ENSINAR, PRAZER EM EDUCAR!”